sexta-feira, 29 de maio de 2015

aspectos economicos



Aspectos socioeconômicos



geral econômico e político da África: dependência financeira para com países e empresas estrangeiras, mercado pautado na produção de matérias-primas, ordenamento territorial que enquadra diferentes nações em um mesmo território e um quadro A Nigéria é um país que se localiza na região ocidental da África e constitui-se como a segunda maior “potência” do continente. Sua economia, nos últimos anos, vem registrando índices sucessivos de crescimento, tendo quadruplicado a sua posição ao longo da última década.


Além de ser a segunda maior economia, é também o segundo país mais industrializado da África, ficando atrás somente dos sul-africanos. Apesar dos contínuos crescimentos, a Nigéria está longe de apresentar uma economia sólida ou emergente. Isso porque a sua produção está diretamente dependente da exportação de petróleo, a principal matéria-prima do país. Tal fator propicia a concentração de renda e a chamada “fuga de capitais”, uma vez que o processo de extração e refino do petróleo é predominantemente realizado por empresas estrangeiras.


O país sofre os efeitos econômicos e industriais provenientes do período de colonização inglesa, que perdurou por cerca de 100 anos. Somam-se a esse fator os elevados índices de corrupção e os elevados níveis de endividamento do país, um dos maiores em toda a África.


A renda per capita da Nigéria é uma das piores em todo mundo: cerca de 560 dólares. A expectativa de vida é baixa, girando em torno de 55 anos, sendo que a maior parte da população ainda vive na zona rural. O principal problema, no que tange ao aspecto espacial, é a inexistência de condições de infraestrutura para industrialização e desenvolvimento do país, uma vez que os direcionamentos dos investimentos públicos concentram-se na produção de petróleo, o que beneficia mais as empresas que realizam a extração desse recurso do que a população em si.


Em virtude da baixa diversificação dos investimentos públicos, das elevadas injustiças sociais e dos altos níveis de desigualdade – isso sem contar a pluralidade de nações ocupando um mesmo território e buscando a independência –, a Nigéria possui uma instabilidade política acentuada. Atualmente, há um grupo terrorista atuando no país, o Boko Haram, que realiza, com frequência, atentados nas mais diversas regiões.


Com base nessas informações, o que podemos notar é que a Nigéria representa o quadro de instabilidade política, todos esses fatores diretamente herdados do quadro colonial que se instalou nos séculos XIX e XX sobre o continente


Momento político atual


A Nigéria é um país que se localiza na região ocidental da África e constitui-se como a segunda maior “potência” do continente. Sua economia, nos últimos anos, vem registrando índices sucessivos de crescimento, tendo quadruplicado a sua posição ao longo da última década.


Além de ser a segunda maior economia, é também o segundo país mais industrializado da África, ficando atrás somente dos sul-africanos. Apesar dos contínuos crescimentos, a Nigéria está longe de apresentar uma economia sólida ou emergente. Isso porque a sua produção está diretamente dependente da exportação de petróleo, a principal matéria-prima do país. Tal fator propicia a concentração de renda e a chamada “fuga de capitais”, uma vez que o processo de extração e refino do petróleo é predominantemente realizado por empresas estrangeiras.


O país sofre os efeitos econômicos e industriais provenientes do período de colonização inglesa, que perdurou por cerca de 100 anos. Somam-se a esse fator os elevados índices de corrupção e os elevados níveis de endividamento do país, um dos maiores em toda a África.


A renda per capita da Nigéria é uma das piores em todo mundo: cerca de 560 dólares. A expectativa de vida é baixa, girando em torno de 55 anos, sendo que a maior parte da população ainda vive na zona rural. O principal problema, no que tange ao aspecto espacial, é a inexistência de condições de infraestrutura para industrialização e desenvolvimento do país, uma vez que os direcionamentos dos investimentos públicos concentram-se na produção de petróleo, o que beneficia mais as empresas que realizam a extração desse recurso do que a população em si.


Em virtude da baixa diversificação dos investimentos públicos, das elevadas injustiças sociais e dos altos níveis de desigualdade – isso sem contar a pluralidade de nações ocupando um mesmo território e buscando a independência –, a Nigéria possui uma instabilidade política acentuada. Atualmente, há um grupo terrorista atuando no país, o Boko Haram, que realiza, com frequência, atentados nas mais diversas regiões.





Com base nessas informações, o que podemos notar é que a Nigéria representa o quadro geral econômico e político da África: dependência financeira para com países e empresas estrangeiras, mercado pautado na produção de matérias-primas, ordenamento territorial que enquadra diferentes nações em um mesmo território e um quadro de instabilidade política, todos esses fatores diretamente herdados do quadro colonial que se instalou nos séculos XIX e XX sobre o continente


aspectos culturais


Aspectos culturais



População de 172.6 milhão


A cultura da Nigéria é formada por vários grupos étnicos (o país tem mais de 250 diferentes línguas e culturas); os quatro maiores são as hausa - fulani que são predominantes no norte do país, os igbo que são predominantes no sudeste, os yoruba que são predominantes no sudoeste do benim e tribos que são predominantes no oeste, 80 por cento dos Beninenses tendem a ser cristãos, enquanto os restantes 20% adoram ídolos, chamados ogun . Estes são seguidos pelos efik,ibibio eannang do litoral sudeste da Nigéria e pelos ijaw do delta dó rio niger .



A Igreja
A presença cristã no país data do século XIV, quando dois monges portugueses, Agostinho e Capuchine, chegaram à Nigéria com a finalidade de pregar o cristianismo. A primeira missão cristã só chegou ao país no século XIX, com os ingleses. O número de cristãos é maior na parte sul do país; já o norte é dominado por maioria muçulmana.


A colonização dos países da África pelos europeus, especialmente nos séculos XIX e XX, contribuiu de forma muito significativa para o crescimento da igreja cristã na Nigéria.


A Igreja tem crescido em diversas denominações: anglicana, batista e grupos pentecostais. Os líderes cristãos no norte do país sofrem grande pressão econômica e política.




A Perseguição
O registro histórico do primeiro confronto entre cristãos e muçulmanos data do século XIX, quando um muçulmano chamado Fulani declarou uma guerra santa contra os muçulmanos infiéis e contra os descrentes (não muçulmanos), subjugando as cidades do norte do país e criando o Califado de Sokoto. É através de Fulani que surge na Nigéria o grupo étnico Hausa-Fulani.



Constitucionalmente, a Nigéria é um Estado laico com liberdade religiosa. Durante quase 40 anos, o governo no norte deu tratamento preferencial a muçulmanos, discriminando os cristãos. Pouco foi feito para pôr um fim à perseguição e, como resultado, muitas igrejas foram queimadas e cristãos, mortos.


Embora exista liberdade para evangelizar, há uma forte oposição dos muçulmanos contra aqueles cristãos que procuram praticar este ministério. A oposição islâmica já foi responsável pela morte de muitos mártires, especialmente na região norte do país. Apenas entre 1982 e 1996, ocorreram mais de 18 conflitos de grande escala entre cristãos e muçulmanos no norte da Nigéria. Tais conflitos deixaram um saldo de mais de 600 cristãos mortos e cerca de 200 igrejas incendiadas.


Os Estados não têm permissão para escolher uma religião. Entretanto, desde 1999, a lei islâmica, sharia, foi adotada em 12 Estados do norte. Alguns políticos do norte esperam que a introdução da sharia atraia uma significativa quantidade de grandes investidores de países árabes.




Apesar da garantia de que essa controvertida lei será aplicada somente aos muçulmanos, os cristãos nigerianos e os ex-muçulmanos temem discriminação sob o regime legal. Sabe-se que as garotas cristãs dos Estados islâmicos do norte são forçadas a usar o hijab, traje muçulmano feminino, quando frequentam uma escola pública. Apesar de as escolas mantidas pelo governo serem obrigadas a ensinar tanto a educação religiosa cristã como a muçulmana, as autoridades de muitas partes do norte impedem o ensino do cristianismo.




O estado de Jos, no norte do país, é o local de maior tensão entre cristãos e muçulmanos: entre 1999 e 2001, uma série de revoltas e motins ocorreu na cidade, onde mais de mil pessoas foram mortas. Em 2010 a cidade voltou aos noticiários por causa do enfrentamento entre ambos os grupos, num evento em mais de 500 pessoas foram assassinadas. As revoltas são impulsionadas por questões políticas, econômicas e religiosas.

No natal de 2011 diversos ataques à bomba foram feitos contra igrejas cristãs nos quais mais de 40 pessoas foram mortas. O grupo radical islâmico Boko Haram assumiu a autoria dos atentados. Nos últimos anos houve um significativo aumento da violência sectária no país, principalmente na região norte de maioria muçulmana.


Comidas


Entre os pratos típicos destaca-se uma espécie de molho picante feito com inhame, pimentão vermelho, pimenta malagueta, tomate, e mais ingredientes básicos. Chamado de sopa, o prato ainda ganha bastante carne de vitela ou cabra, alguns preferem colocar o peixe. Já o “Dodo”, pedacinhos de banana frita, é bastante conhecido por lá. Destaques desta rica cozinha: carne de boi, peixe assado na brasa, bacalhau seco, arroz, legumes e frango, azeite de dendê e extrato de tomate.

Os pratos mais famosos da culinária nigeriana são os tira-gostos que são servidos em abundância na maioria das cidades. No interior você pode experimentar os magníficos iogurtes feitos pelas mulheres fulani; o costume é servir em um bol de cabaça e misturar com bolas de milho moído. A única restrição alimentar é da água, se for tomar, prefira as engarrafadas.


No natal de 2011 diversos ataques à bomba foram feitos contra igrejas cristãs nos quais mais de 40 pessoas foram mortas. O grupo radical islâmico Boko Haram assumiu a autoria dos atentados. Nos últimos anos houve um significativo aumento da violência sectária no país, principalmente na região norte de maioria muçulmana.


Comidas


Entre os pratos típicos destaca-se uma espécie de molho picante feito com inhame, pimentão vermelho, pimenta malagueta, tomate, e mais ingredientes básicos. Chamado de sopa, o prato ainda ganha bastante carne de vitela ou cabra, alguns preferem colocar o peixe. Já o “Dodo”, pedacinhos de banana frita, é bastante conhecido por lá. Destaques desta rica cozinha: carne de boi, peixe assado na brasa, bacalhau seco, arroz, legumes e frango, azeite de dendê e extrato de tomate.

Os pratos mais famosos da culinária nigeriana são os tira-gostos que são servidos em abundância na maioria das cidades. No interior você pode experimentar os magníficos iogurtes feitos pelas mulheres fulani; o costume é servir em um bol de cabaça e misturar com bolas de milho moído. A única restrição alimentar é da água, se for tomar, prefira as engarrafadas.

aspectos fisicos



Aspectos físicos da Nigéria


Localização Geográfica: África Ocidental

Coordenadas Geográficas: 10 00 N, 8 00 E

Limites geográficos: Níger (norte); Golfo da Guiana (sul); Chade e Camarões (leste); Benin (oeste)

Área: 923.768 km²

Fronteiras com os seguintes países: Benin, Camarões, Chade e Níger.

Extensão do litoral: 4.047 km

Clima: ao tropical norte e equatorial ao sul.

Relevo: planaltos e colinas na região central; montanhas no Sudeste; planícies no norte e terras baixas no sul.

Ponto mais baixo: Oceano Atlântico (0 metros)

Ponto mais alto: Chappal Waddi (2.419)

Principais recursos naturais: gás natural,, petróleo, estanho, minério de ferro, carvão mineral e zinco.

uso da terra: terra arável (33,02%), culturas permanentes (3,14%) e outros (63,84%)

Principais rios: rios Níger e Benue.

Principais problemas ambientais: desmatamento, degradação do solo, poluição da água e desertificação.







clima